quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Crepe japonês

Hi my little stars!

Deveria ter chegado primavera na semana passada, mas que frio de inverno é esse?!


Hoje vou escrever sobre doce que eu amo, muitas pessoas devem conhecer e que está começando pegar moda no bairro liberdade de São Paulo.
Simplesmente ele se chama Crepe no japão, mas aqui no brasil chama Crepe japonês para não confundir com Crepe original da França que a massa é praticamente igual, mas a seleção é única e inclui mais de 50 variedades de recheio e famoso pelo seu formato de cone embrulhado de papel personalizado.


Desde ano passado acompanho um cantinho de crepe japonês no bairro liberdade, é uma das cafeterias favoritas para comer coisa kawaii no Brasil.
O lugar se chama Hachi Crepe, foi um lugar de comemoração do meu aniversário desse ano, o ponto chamativo do Hachi Crepe é um painel gigante na parede preenchidas de post-it com recados dos clientes, com musiquinha de (não sei por quê) K-pop tocando e nisso o ambiente acabou chamando atenção de muitos jovens do São Paulo. E claro, não é apenas o ambiente, o princípio foi a comida diferencial da casa Crepe Japonês fez a crescer rapidamente.


Infelizmente ainda é a única que oferece Crepe Japonês, mas quem sabe com o tempo vai aumentando em regiões diferentes do Brasil e não somente aqui em São Paulo?
Para quem pretende fazer encontro com galera esse lugar é favorável para quem curte a cultura japonesa e k-pop também.

Kiss

sábado, 17 de setembro de 2016

Jogo paralimpíada

Hi my little stars!
Como vão? Ultimamente estou bem ativa na blogosfera e é o que me deixa feliz!
Como pode ver na postagem anterior fui novamente ao Rio, dessa vez para trabalhar e não passear!


Primeiramente fui conhecer o Museu da Manhã, infelizmente não deu para entrar no museu, mas consegui conhecer parte de fora e foi muito bom conhecer o lugar.

Museu é super lindo,  as estruturas dele lembra o Sol saindo do horizonte.

Depois fomos conhecer a famosa pira olímpica, não tive sorte de ver ele girar, mas o que valeu é poder vê-lo ao vivo.

Alguns de vocês devem conhecer a artista Kobra, um pintor que faz desenho realístico colorido na parede.
Inclusive, ele fez no prédio que fica na av.paulista, podem ver que arte dele é incrível.

E finalmente chegamos ao parque olímpico e adivinhe com quem eu encontrei? O paixonite (gente estou ficando viada de falar paixonite, acho que estou influenciada dele...) nem vou colocar nossa foto aqui, porque tenho vergonha. *esconde.


Agora chegou a novidade de hoje! Assistir pela primeira vez um jogo ao vivo, ainda mais, jogo de basquete de cadeira de rodas, Japão contra Holanda! Posso dizer que foi emocionante, como eles superam o limite mesmo tendo dificuldades de mover algumas partes do corpo, o Japão não conseguiu ganhar dessa vez, portanto o jogo foi muito bom e emocionante que gostaria de assistir novamente!


E foi assim minha segunda jornada para Rio de janeiro, voltei em São Paulo às 10h00 podre de cansaço.

Kiss

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Namoro virtual

Muitos já encontraram um(a) namorado(a), mas muitos também sofreram por decepções.
Portanto, as coisas deveriam tomar certos cuidados, atualmente estão aumentando muitos sites de relacionamento no mercado virtual.

Algum de vocês já pararam para pensar, ou já experimentou uma vez na vida.
Namoro virtual é algo mais sério do que parece, dependentemente da situação pode se tornar algo perigoso. Pode haver gente que concorde com isso ou pelo contrário, não concordar com a ideia.


Uma certa época eu era aquela que não concordava, achava bem bacana namoro virtual sem saber de tamanho risco que estava gerando, até chegar alguém e me disse "Você acha isso legal?" foi um pequeno comentário bem inocente e essa palavra fez me repensar. 

"Namoro virtual é  mundo fantasia" um dos problemas que encontrei foi isso, cria sua fantasia e se ilude, mas na real que não foi aquilo que você imaginava.
No final acabei não encontrando pessoalmente com rapaz do namoro virtual, acredito que mesmo o encontrando, nosso relacionamento ia acabar do mesmo jeito. Sentia desconforto por ser amarrada mesmo estando longe, além de não poder encontrar e tocá-lo, vi que perdia muitas oportunidades de conhecer pessoas melhores que estavam próximas ao meu redor...

Depois disso nunca mais namorei virtualmente, por medo de repetir mesma história.

Layout feito por GNMH彡